campanhas publicitárias
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O marketing político uma nova cara.
As mudanças e novidades tecnológicas nos chegam em uma velocidade inacreditável surgem a cada segundo possibilitando criar novos caminhos e estratégias eficientes para campanhas publicitárias, marketing político, marketing branding ou mesmo uma simples opinião.
Com a evolução da telefonia móvel e o surgimento dos Smartfones possibilitou uma ampla utilização da tecnologia do Bluetooth que vira “arma publicitária” eficiente.
Podemos estar em um determinado local e acessar o telefone de varias pessoas que estiverem neste mesmo local e enviarmos uma mensagem via bluetooth o dispositivo que permite a intercomunicação de equipamentos próximos.
O que possibilita enviar noticias, links, imagens e se quem recebeu desejar poderá ler, baixar ou deletar.
tecnologia e o marketing político.
No marketing político também não será diferente, os candidatos poderão utilizar-se desta tecnologia como um envio de um jingle, um discurso, uma foto o já conhecido santinho, partes de um debate, e muitas outras ações de sua campanha chegando para as pessoas via Bluetooth tudo isto sem grandes preocupações com invasão de privacidade, porque só recebem se quiserem.
Estes meios tecnológicos criam o surgimento de novas mídias, mas o grande problema é a falta de cuidado com as leis de invasão de privacidade, SPAN, o que já se registra casos na área política.
Existem inúmeros pré-candidatos que já se aproveitam de comunidades do Orkut, do Facebook, do MSN, das mensagens no Twitter, e estão antecipando sua campanha, imaginando que estão fazendo um bom trabalho estratégico. Na verdade, esses pré-candidatos estão cometendo um crime eleitoral. Com base na lei de nº 9.504/97, art. 36, caput, do TSE (Tribunal Superior eleitoral), só são permitidas campanhas após o dia 5 de julho no ano da eleição, e o seu descumprimento acarreta multa com o risco de ser processado e perder o direito de se candidatar.